terça-feira, 25 de outubro de 2011

Gigantes de Aço

Existem filmes que pelos trailers eles são previsíveis, um roteiro que leva a crescimentos básicos dos personagens e que geralmente tem um final pra lá de óbvio. Pois bem, Gigantes de Aço é um exemplo deste tipo de filme, o detalhe aqui é a interação que ocorre com os espectadores, inacreditavelmente este filme consegue empolgar e nos levar a torcer e vibrar a cada luta.

O filme se passa em 2020, todas as lutas possuem agora robôs se matando aonde existiam pessoas. O ex-pugilista Charlie Kenton (Huh Jackman) é um enrolado que tenta fazer dinheiro controlando robôs em lutas menores, mas seus únicos resultados são derrotas e dívidas. Para aumentar os problemas de Kenton, sua ex-mulher morre deixando seu filho Max. Tentando ganhar uma grana fácil, Charlie arma um esquema para vender a guarda de Max a sua tia. O único porém é que ele precisa cuidar de seu filho durante um mês.

A interação dos dois é difícil, a única válvula de escape são as lutas de robôs, o menino se mostra tão aficionado quanto o pai. Enquanto estão roubando peças num depósito, Max descobre um robô de treino e o leva para casa. Este robô unirá de vez pai e filho, os dois juntos o treinam e competem até chegar na grande luta contra o imbatível e megalomático Zeus.



Gigantes do Aço empolga realmente, eu não estava sendo bonzinho demais no primeiro parágrafo, a sintonia entre os personagens, misturado com as lutas cria um balanço perfeito para o cinema que busca diversão e entretenimento.

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