quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Contra o Tempo

Duncan Jones, filho de David Bowie, agradou muitos críticos com o seu primeiro filme, Lunar. Particularmente eu não achei grande coisa, fui com a esperança de assistir algo fenomenal e recebi em troca uma ficção bem normal. Com este espírito desiludido eu entrei no cinema para assistir Contra o Tempo. Logo nos primeiros minutos a má impressão partiu e os meus votos de confiança para Duncan Jones foram renovados, isso só confirma também a idéia que a vida dos cineastas são repletas de altos e baixos, pensando bem, não é só a vida deles que é assim.

O filme começa com o capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) revivendo os últimos oito minutos de um passageiro que morreu numa explosão de trem ocasionada por um ataque terrorista. Ops, voltando um pouco... ele só descobre que a sua missão é encontrar o tal terrorista depois de morrer algumas vezes.



Sempre que morre, Stevens volta para uma cápsula onde a sua única fonte de informação é Goodwin (Vera Farmiga), uma soldada que tenta manter sempre o foco da missão. Como este tipo de ciência temporal não é uma coisa exata, Colter tentará salvar o dia como um verdadeiro herói; descobrir o terrorista, salvar a mocinha e redefinir o seu próprio destino.



Como eu disse, essas ciências temporais não são exatas, mas são completamente compreensíveis, nós não nos perdemos nas explicações e ainda torcemos para que existam mesmo as possibilidades fictícias para que todos os problemas do filme sejam solucionados, até mesmo os que são apresentados ao final....

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