A luta eterna contra os vampiros sempre ganha novos capítulos com o passar dos tempos. Em 2010 o escritor americano Seth Grahame-Smith adicionou mais uma lenda para o embate contra as criaturas noturnas com o livro Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros. No livro, por mais absurdo que possa parecer, o escritor liga vários fatos históricos e da vida pessoal de Lincoln com os vampiros. Com o sucesso do livro mais esse tema tão original, ele toma agora o caminho natural para o cinema pelas mãos do diretor russo Timur Bekmambetov e de Tim Burton que produz o filme.
O título do filme resume bem a história. Tudo começa quando o jovem Abraham Lincoln (Benjamin Walker) impede um açoitamento feito por Jack Barts em seu amigo negro Will. Barts, revoltado com tal ação, dispensa a família Lincoln do trabalha e jura cobar a sua dívida de outro jeito. No meio da madrugada, Jack Barts invade a casa dos Lincolns enquanto todos dormem, menos Abraham e infecta a mãe de Abraham com alguma coisa, fazendo ela falecer no dia seguinte.
Nove anos depois, Abraham parte embriagado para a sua vingança. O que ele não esperava, é que uma bala no meio do olho não seriam suficientes para matar Barts. Surge então, Henry Sturgess (Dominic Cooper) para salvar a vida de Abraham e ensiná-lo a ser um caçador de vampiros ,desde que ele siga as suas ordens e esqueça de Jack Barts por enquanto.
Algumas diferenças entre o livro e o filme são visíveis e muito sentidas. O livro tem um apelo muito histórico para justificar toda a sua teoria maluca enquanto o filme apressadamente nos joga os fatos como um relato sem muitos detalhes, inclusive as lutas, com exceção da última, são muito resumidas. Enfim, vampiros, Burton e Timur são motivos suficientes para conferir este filme no cinema.
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