O Legado Bourne é o quarto filme da série que chega com uma clara mensagem, não esqueçam de Jason Bourne apesar de termos um novo agente. A trama deste novo filme se passa paralelamente aos primeiros filmes, deixando toda as histórias interligadas e abrindo muitas possibilidades para novas sequências. Sim, adianto que este filme serve de ponte para novos filmes. Achei interessante esclarecer este ponto logo de cara, sem suspenses bobos que insultariam a inteligência dos meus poucos, porém fiéis, leitores.
Após os acontecimentos de “O Ultimato Bourne”, que pode ser traduzido como tragédia para o Governo Americano, o Coronel Eric Byer (Edward Norton) é encarregado de ativar um plano de contingência para acabar com todos os projetos ligados à Bourne para que nada vaze. Conhecemos assim novas fases do projeto inicial e como consequência, novos agentes também, como Aaron Cross (Jeremy Renner).
Estes novos agentes tomam pílulas para aumentar suas
capacidades físicas e mentais e para ficarem na “coleira” do governo. Estes
medicamentos são feitos por uma empresa farmacêutica onde trabalha a Doutora
Marta Shearing (Rachel Weisz). Quando o governo decide acabar com toda a
operação, muitos agentes são eliminados, inclusive os cientistas da empresa
farmacêutica.
Cross e Shearing acabam sobrevivendo aos ataques e se unem
por necessidade mútua. Um precisa de remédios e a outra ajuda para sobreviver. O
filme tem ação quase que interrupta, todas as artimanhas conhecidas dos filmes
anteriores também estão presentes neste filme, deixando o espectador imaginando
se algo do que estamos vendo na tela é possível mesmo. Como contado no trailer,
“Jason Bourne era somente a ponta do iceberg”, muitos outros projetos estão
sendo desenvolvidos pelo governo e aparecerão em futuros filmes, eu garanto.
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